A falta que você me faz.
Cresci nessas ruas magrelas, de chão batido e casinhas desbotadas. Vivia com os joelhos ralados, a poeira estancando o sangue. Mas acabaram-se as brincadeiras, você se foi e eu estou só. Quem irá estancar agora o sangue imaginário que escorre do meu corpo? Quem dará um fim à minha dor?
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