Tô dispensando
seu sarcasmo.
O pleonasmo,
do entusiasmo
do seu sorriso
estúpido,
estóico,
etílico.
Quero distância
da sua ânsia,
da inconstância,
da sua argúcia,
e da audácia
da sua malícia
dialética.
Que vá às favas
com seus amplexos
e os complexos
tão esdrúxulos.
Pega seus ósculos
ralos,
tolos,
rotos,
e os seus estalos
esquizofrênicos -
subsolos
de uma alma
doentia
e anamórfica -
e se afaste,
e se perca,
se desgaste,
desapareça
na poeira
do caminho!
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